O presidente do Grupo Olodum, João Jorge Rodrigues, lamentou a morte do cantor Michael Jackson na tarde desta quinta-feira (25). O grupo, que faz um trabalho social importante na Bahia junto à comunidade negra, teve sua banda acompanhando o músico durante a gravação de um clipe em Salvador, na década de 1990.
"Michael Jackson foi um grande representante afro-americano. Ele fez um trabalho incrível e se tornou uma lenda", disse João Jorge ao portal de notícias G1.
O presidente do Olodum estava em um evento de cultura negra em Brasília quando soube da morte do cantor. "A passagem dele por Salvador, especialmente no Pelourinho, foi de uma relevância enorme para o Olodum. Colocamos cerca de 215 percussionistas para tocar com ele. Antes, o grupo já tinha tocado com o Paul Simon e daí falamos com o Spike Lee para gravar com ele também."
O clipe em questão é o da música "They don't care about us" do seu 4º álbum, History. Dirigido pelo cineasta Spike Lee, a versão brasileira foi gravada em 1996 no Pelourinho em Salvador com a participação do Olodum e na favela do morro Dona Marta no Rio de Janeiro, em uma das poucas vezes em que o super star esteve no Brasil.
Segundo João Jorge, o trabalho com Michael Jackson levou o nome do Olodum para mais 181 nações pelo mundo. "O Olodum foi ouvido por mais de 5 bilhões de pessoas no mundo todo por causa do trabalho que ele fez com a gente. Foi uma visibilidade gigante.".
"Michael Jackson foi um grande representante afro-americano. Ele fez um trabalho incrível e se tornou uma lenda", disse João Jorge ao portal de notícias G1.
O presidente do Olodum estava em um evento de cultura negra em Brasília quando soube da morte do cantor. "A passagem dele por Salvador, especialmente no Pelourinho, foi de uma relevância enorme para o Olodum. Colocamos cerca de 215 percussionistas para tocar com ele. Antes, o grupo já tinha tocado com o Paul Simon e daí falamos com o Spike Lee para gravar com ele também."
O clipe em questão é o da música "They don't care about us" do seu 4º álbum, History. Dirigido pelo cineasta Spike Lee, a versão brasileira foi gravada em 1996 no Pelourinho em Salvador com a participação do Olodum e na favela do morro Dona Marta no Rio de Janeiro, em uma das poucas vezes em que o super star esteve no Brasil.
Segundo João Jorge, o trabalho com Michael Jackson levou o nome do Olodum para mais 181 nações pelo mundo. "O Olodum foi ouvido por mais de 5 bilhões de pessoas no mundo todo por causa do trabalho que ele fez com a gente. Foi uma visibilidade gigante.".
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