Vamos combinar: apesar de todo o estardalhaço que acompanhou o Oi Fashion Rocks, o público pagante e o internauta que tanto queria assistir o evento pela net ficaram frustrados. Quem investiu de R$800,00 a R$1.000,00 por um ingresso junto com outras 5 mil pessoas certamente esperava muito mais da festa com atrações internacionais e moda de alto nível.
Aqueles que não podiam ir até o Rio de Janeiro, mas queriam acompanhar o desfile-show estavam confiantes em assistir tudo ao vivo pelo site, como foi amplamente divulgado, morreu na praia, ou melhor no mouse...
The Best: o talento de Lino Vilaventura ao som de Daniela Mercury; a beleza vigorosa de Ciara apresentando a moda de Givenchy e a incrível Grace Jones arrasando com os looks de Marc Jacobs; a postura acessível e generosa de Donatella Versace no backstage.
The worst: A deselegância dupla de Mariah Carey que esqueceu de, ao final da apresentação, convidar o criador da Calvin Klein, o estilista brasileiríssimo, Fabio Costa, que todo fashionista nacional vibra demais com seu sucesso; a ausência de Marc Jacobs, que está em lua de mel como marido brazuca, Lorenzo (mesmo sentida, a falta é mais que justificada, tá bom?); a falta de conexão entre os artistas e o público, que não se contagiou.
Pronto, falei!
Aqueles que não podiam ir até o Rio de Janeiro, mas queriam acompanhar o desfile-show estavam confiantes em assistir tudo ao vivo pelo site, como foi amplamente divulgado, morreu na praia, ou melhor no mouse...
The Best: o talento de Lino Vilaventura ao som de Daniela Mercury; a beleza vigorosa de Ciara apresentando a moda de Givenchy e a incrível Grace Jones arrasando com os looks de Marc Jacobs; a postura acessível e generosa de Donatella Versace no backstage.
The worst: A deselegância dupla de Mariah Carey que esqueceu de, ao final da apresentação, convidar o criador da Calvin Klein, o estilista brasileiríssimo, Fabio Costa, que todo fashionista nacional vibra demais com seu sucesso; a ausência de Marc Jacobs, que está em lua de mel como marido brazuca, Lorenzo (mesmo sentida, a falta é mais que justificada, tá bom?); a falta de conexão entre os artistas e o público, que não se contagiou.
Pronto, falei!
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